Insatisfação do belo-horizontino afeta o consumo das famílias

1 de mar de 2016

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Emprego, perspectiva profissional e consumo são os maiores motivos de insatisfação na vida dos belo-horizontinos. Essa é uma das conclusões da Pesquisa de Intenção de Consumo das Famílias (ICF), desenvolvida pela área de Estudos Econômicos da Fecomércio MG. O estudo, realizado pela primeira vez em caráter regional, mensura a avaliação dos consumidores em relação a aspectos importantes da condição de vida de suas famílias, em âmbito profissional e no comportamento de consumo.

Os indicadores são avaliados separadamente e dão origem a um número, que demonstra a percepção das famílias sobre a satisfação (quando o valor fica acima de 100 pontos) e a insatisfação (número abaixo de 100 pontos).

O índice de Intenção de Consumo das Famílias de Belo Horizonte alcançou, em fevereiro de 2016, a marca de 80,95, resultado 2,2 pontos melhor que o observado no país (78,72). Lembrando que, quanto mais se afasta de 100 pontos (para menos), maior o índice de insatisfação.

Os principais fatores de insatisfação para a população da capital são as perspectivas de consumo (56,30), o nível de consumo atual (56,79) e as perspectivas profissionais (68,64). “A insatisfação é reflexo da falta de confiança do consumidor, que se depara diariamente com um cenário pessimista, alavancado pelo aumento do índice de desemprego e do custo de vida”, avalia o economista da Fecomércio MG, Guilherme Almeida.

Diferentemente da avaliação nacional (calculada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo – CNC), os belo-horizontinos demonstraram satisfação no que se refere à renda atual (105,19), que para 51,6% permanece igual à do ano passado. Otimismo também em relação ao acesso ao crédito (107,16), que na opinião de 25,9% dos entrevistados está facilitado. No entanto, Almeida ressalta a importância de os consumidores manterem a cautela diante do cenário de instabilidade. “Estamos enfrentando um momento de recessão, em que fatores econômicos como a alta taxa de juros e a inflação acabam interferindo diretamente no poder de compra das famílias. O dinheiro e o crédito, hoje, já não têm o mesmo valor do que no ano passado”, alerta Almeida.[/vc_column_text][mk_button dimension=”flat” size=”large” outline_skin=”dark” outline_active_color=”#fff” outline_hover_color=”#333333″ bg_color=”#004d99″ text_color=”light” url=”https://fecomerciomg.org.br/wp-content/uploads/2016/02/2016.02-ICF.pdf ” target=”_blank” align=”center” fullwidth=”true” margin_top=”15″ margin_bottom=”15″]Acesse a Pesquisa de Intenção de Consumo das Famílias de BH na íntegra[/mk_button][mk_button dimension=”flat” size=”large” outline_skin=”dark” outline_active_color=”#fff” outline_hover_color=”#333333″ bg_color=”#004d99″ text_color=”light” url=”http://www.cnc.org.br/central-do-conhecimento/pesquisas/economia/pesquisa-de-intencao-de-consumo-das-familias-icf-fevere-0″ target=”_blank” align=”center” fullwidth=”true” margin_top=”15″ margin_bottom=”15″]Acesse a pesquisa de fevereiro da CNC[/mk_button][/vc_column][/vc_row]

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