Inflação alta e economia desfavorável refletem no orçamento dos consumidores

27 de abr de 2015

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Apesar do cenário de inflação alta e da baixa perspectiva de crescimento da economia ao longo de 2015, o número de consumidores belo-horizontinos que planejam e organizam seus gastos diminuiu. Segundo a Pesquisa de Orçamento Doméstico de Belo Horizonte, realizada pela área de Estudos Econômicos da Fecomércio MG, 70,8% afirmaram que planejaram devidamente os gastos no primeiro trimestre de 2015, 8,3 pontos percentuais a menos do que o apurado no trimestre anterior.

“Esse resultado evidencia que os consumidores estão sentindo no bolso os efeitos do cenário econômico atual. A elevação constante dos preços de alguns produtos e taxas, e a falta do costume de planejar e seguir rigidamente os gastos faz com que eles percam o controle das contas”, analisa Guilherme Almeida, economista da Fecomércio MG.

No primeiro trimestre deste ano, 29,4% da população garantiu planejar e seguir fielmente o orçamento. Porém, o percentual de consumidores que não fazem o controle é significativo: 29,2%. “Essas pessoas são as mais propensas a ficar inadimplentes”, complementa Guilherme.

Ainda segundo a pesquisa, as despesas correntes, ou seja, gastos com os bens e serviços de primeira necessidade, foram as que mais pesaram no orçamento das famílias. Água (24,5%), energia elétrica (21%) e itens de alimentação e supermercado (13,9%) ficaram bem acima de categorias como alimentação fora da residência (7,2%), aluguel (1,4%) e combustível (0,9%).

Formas de pagamento

Ainda de acordo com os entrevistados no estudo da Fecomércio MG, a principal opção de pagamento nas compras é o cartão de débito (44%), seguida do cartão de crédito (32,9%) e pagamento em dinheiro (23,1%), sendo o crédito o meio que mais pesa no orçamento dos consumidores.

Entre as opções de empréstimos e financiamentos de todas as modalidades ofertadas no mercado, 56% utilizam o cartão de crédito e 22,7% o cartão de loja, número superior aos que utilizam carnês (4,4%) ou empréstimos em financeiras (4,2%).[/vc_column_text][mk_button dimension=”flat” size=”large” outline_skin=”dark” outline_active_color=”#fff” outline_hover_color=”#333333″ bg_color=”#004d99″ text_color=”light” url=”https://fecomerciomg.org.br/wp-content/uploads/2015/04/2015.03-POC-BH-Março-2015.pdf ” target=”_blank” align=”center” fullwidth=”true” margin_top=”15″ margin_bottom=”15″]Leia a Pesquisa de Orçamento Doméstico de Belo Horizonte completa.[/mk_button][/vc_column][/vc_row]

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