Armadilha do boleto falso

24 de nov de 2016

Efetuar pagamentos usando boletos bancários, atualmente, é uma prática bastante comum.  Mas muitos fraudadores aproveitam essa ferramenta para aplicação de golpes. A ação consiste em ataques virtuais que alteram o código de barras original, desviando o valor para uma conta “fantasma”.

As consequências de cair nessa armadilha passam por sofrer corte no fornecimento de algum serviço, pagamentos de juros por atraso e, até mesmo, ter seu nome em listas de inadimplentes. Para evitar o problema, confira abaixo algumas dicas do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) para identificar boletos suspeitos:

Na internet

  • Manter o antivírus do computador sempre atualizado, pois pessoas com programas maliciosos podem alterar o código de barras do boleto.
  • Ao receber um e-mail suspeito com arquivos anexos, notificações de pagamentos e links, desconfie. Entre imediatamente em contato com o emissor da mensagem e confirme a autenticidade das informações.
  • Evite fazer compras, efetuar pagamentos ou gerar boletos em computadores públicos ou em redes de Wi-Fi abertas. O risco de invasão de contas nesses ambientes é alto.

Documento impresso

  • Leia bem o boleto bancário. A maioria dos documentos falsos costuma ter diferenças no padrão de formatação e outros erros básicos, como de português. Qualquer característica suspeita pode ser um indício de fraude.
  • Se a leitura do código de barras falhar na tentativa de pagamento do boleto pelo caixa eletrônico ou aplicativo do banco, redobre a atenção. O erro pode ser decorrente de falha no equipamento, mas também pode ser fraude: se houver alguma lacuna com espaço fora do padrão ou faltando colunas, desconfie.
  • Compare o boleto com outras contas pagas recentemente para checar as informações.

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