Intenção de consumo das famílias apresenta ligeira alta em BH

23 de out de 2019

[vc_row][vc_column][vc_column_text disable_pattern=”true” align=”left” margin_bottom=”0″]Os consumidores de Belo Horizonte estão mais predispostos às compras em outubro. É o que aponta o índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF), que alcançou 86,7 pontos no mês de outubro. O resultado positivo também supera em 5,3 pontos percentuais (p.p.) o apurado no mesmo período de 2018, época em que o índice atingiu 81,4. Essa é a melhor pontuação para o mês desde 2017, quando estava em 73,3. O ICF é elaborado pela Fecomércio MG, com dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Apesar do aumento de 1,8 p.p em relação ao mês setembro (84,9), o indicador permanece no nível de insatisfação (abaixo dos 100 pontos). “Percebemos uma ligeira melhora na confiança do consumidor, mas ainda existem indicadores como a alta taxa de desemprego, a restrição parcial ao crédito e o elevado endividamento das famílias, que impactam nos resultados do ICF e fazem com que o índice continue abaixo da fronteira de satisfação,” explica a economista da Fecomércio MG, Bárbara Guimarães.

A pesquisa aponta ainda uma pequena retração em quatro itens que integram o ICF: renda atual (103,7 para 103,3 pontos), acesso ao crédito (87,7 para 87,6 pontos), nível de consumo (66,8 para 66,7 pontos) e perspectiva de consumo (84,6 para 84,0 pontos). Já o indicador momento para duráveis registrou um crescimento de 1,1 p.p em relação ao mês anterior, atingindo o valor de 48,8.

Mesmo assim, 70,8% dos entrevistados avaliam que este é um mau momento para a compra de bens duráveis. “O consumidor ainda está receoso, mas as famílias apresentam hoje uma situação mais favorável do que a registrada nos últimos dois anos. Essa resposta é um fator positivo e demonstra a confiança de quem consome em adquirir bens, principalmente com a chegada do fim do ano, quando há incremento do 13° salário e de outras bonificações na economia” destaca Bárbara.

Entre os itens que apresentaram crescimento, de acordo com a pesquisa, está o subindicador de emprego atual, que marcou 117,3 pontos, o que corresponde a 4,9 p.p. a mais em relação ao registrado no mês de setembro (112,4). Já o item perspectiva profissional cresceu de 91,8 para 99,3 pontos em outubro.

A pesquisa de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) de Belo Horizonte é um indicador capaz de medir, com precisão, a avaliação que os consumidores fazem sobre a condição de vida de sua família, tais como a capacidade e a qualidade de consumo atuais e de curto prazo, o nível de renda doméstico e a segurança no emprego. A análise, elaborada mensalmente com mil famílias da capital, tem margem de erro de 3,5% e um intervalo de confiança de 95%.[/vc_column_text][mk_button dimension=”three” size=”large” outline_skin=”dark” outline_active_color=”#fff” outline_hover_color=”#333333″ bg_color=”#1e73be” text_color=”light” url=”https://fecomerciomg.org.br/wp-content/uploads/2019/10/10.2019-ICF-BH.pdf” target=”_blank” align=”center” fullwidth=”true” margin_top=”0″ margin_bottom=”15″]Confira, na íntegra, o relatório da pesquisa Intenção de Consumo das Famílias – Outubro 2019.[/mk_button][/vc_column][/vc_row]

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