Oito em cada dez empresas de comércio e serviços tiveram prejuízos com a pandemia em Minas
Pesquisa de opinião realizada pela Fecomércio MG mostra os reflexos econômicos e tributários da crise causada pela novo coronavírus.
Pesquisa de opinião realizada pela Fecomércio MG mostra os reflexos econômicos e tributários da crise causada pela novo coronavírus.
Válida até o dia 26 de janeiro, ação visa incentivar o comércio local, incrementar a economia mineira e aproximar os sindicatos das empresas de sua região.
Apoiada pela Fecomércio MG, nova legislação busca melhorar o ambiente de negócios e incentivar a adoção de medidas para desenvolvimento do setor.
Prefeitura não poderá impedir, nos dias e horários em que o comércio estiver autorizado a funcionar, a venda para consumo fora do estabelecimento.
Apenas a Região Noroeste mudará de fase, passando da onda verde, de menor restrição econômica, para a onda amarela.
Com a publicação da MP nº 1.021/2020, valor é reajustado para R$ 1.100, repondo as perdas com a inflação registradas no ano passado.
Enquanto a macrorregião Sul sai da onda amarela e regride para a onda vermelha, o Noroeste avança da onda amarela para a onda verde.
Para a entidade, a prorrogação do BEm ajudaria a compensar as vendas fracas em 2020 e os possíveis efeitos da pandemia e dos impostos no início de 2021.
Norma aumenta de sete para dez anos o prazo de parcelamento dos débitos com a União para as empresas em recuperação judicial
Secult espera que exigências do decreto tornam mais transparentes os investimentos realizados com recursos dos fundos municipais de turismo.