Oito em cada dez empresas de comércio e serviços tiveram prejuízos com a pandemia em Minas
Pesquisa de opinião realizada pela Fecomércio MG mostra os reflexos econômicos e tributários da crise causada pela novo coronavírus.
Pesquisa de opinião realizada pela Fecomércio MG mostra os reflexos econômicos e tributários da crise causada pela novo coronavírus.
Índice apurado pela Fecomércio MG reduziu de 68,8% em novembro para 67,1% em dezembro, enquanto a inadimplência se manteve estável, atingindo 32,3% da população.
Índice apurado pela Fecomércio MG atingiu 32,6% em novembro, enquanto o endividamento dos consumidores alcançou 68,8% da população.
Levantamento busca compreender os efeitos econômicos e tributários da pandemia no estado, ajudando a Fecomércio MG a auxiliar os empresários.
Indicador da Fecomércio MG expandiu 2,1 pontos em novembro, principalmente em função da melhora nas perspectivas profissionais, do emprego, da renda e do nível de consumo.
Mensurado pela Fecomércio MG, o indicador apresentou expansão de 6,5 pontos, atingindo 102,0 pontos em novembro.
De acordo com pesquisa da Fecomércio MG, a expectativa dos empresários é que os consumidores gastem até R$ 200,00.
Segundo pesquisa da Fecomércio MG, 38,7% das empresas tradicionais que trabalham com comércio eletrônico no estado têm até 10% do seu faturamento atribuído a essa modalidade.
Indicador da Fecomércio MG expandiu 3,3 pontos em outubro, principalmente em função da melhora nas perspectivas profissionais, do emprego, da renda e do acesso ao crédito.
Pelo quarto mês consecutivo, o índice apurado pela Fecomércio MG apresentou expansão, registrando 95,5 pontos em outubro.