Representante de mais de 70% do PIB local, Fecomércio chama para si corresponsabilidade pelo futuro da capital mineira
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Minas Gerais (Fecomércio MG) acaba de publicar um estudo inédito sobre as atuais condições de desenvolvimento de Belo Horizonte. O objetivo do documento “Agenda Municipal” é chamar para o setor de comércio, bens e serviços, que gera mais de 70% do PIB de Belo Horizonte, a corresponsabilidade, junto com o poder público, pelo futuro da cidade.
O documento, que pode ser acessado na íntegra ao final desta matéria, foi entregue na última terça-feira (09), pelo presidente Nadim Donato, junto aos presidentes dos sindicatos empresariais de BH, ao representante do poder executivo, prefeito Fuad Noman e ao representante do poder legislativo, presidente da Câmara, Gabriel Azevedo.
Composto por 71 páginas, a Agenda Municipal contém levantamentos, análises e propostas para solucionar problemas da capital e melhorar o ambiente de negócios.
“A partir de um diagnóstico profundo dos problemas estruturais, das demandas da nossa população, dos desequilíbrios sociais existentes, estamos propondo uma série de ações que podem traçar um futuro de maior prosperidade e bem-estar social para nossa sociedade”, afirma o presidente do Sistema Fecomércio MG, Sesc e Senac em Minas e Sindicatos empresariais, Nadim Donato.
A Agenda Municipal do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Belo Horizonte faz um diagnóstico das oportunidades e desafios de desenvolvimento para a capital do Estado na atualidade. O documento também traz o posicionamento da Fecomércio MG sobre cada um dos pontos levantados na pesquisa com a respectiva proposição indicando um encaminhamento construtivo para cada situação.
Ao todo, o levantamento contempla seis eixos de desenvolvimento econômico e social iniciando por ambiente de negócios, passando por turismo, educação e bem-estar, situação tributária, meio ambiente e infraestrutura. Cinco dos seis pontos são desmembrados em vários subeixos, como o de infraestrutura, que é avaliado nos tópicos: saneamento público, qualidade da iluminação pública, área atendida pelo metrô, atual sistema de ônibus urbanos, medidas de prevenção às enchentes, qualidade e acessibilidade das calçadas, centros de convenções, qualidade das vias públicas, vagas de estacionamento próximas aos centros comerciais e revitalização de parques, praças e jardins.
Ambiente Empreendedor
Sobre o ambiente empreendedor, o estudo toma como base a colocação de BH, em 18º lugar no ranking geral do Índice de Cidades Empreendedoras (ICE) 2023, segundo o Endeavor/Enap (Escola Nacional de Administração Pública). Sobre esse primeiro tópico do documento, a Fecomércio se posiciona reconhecendo o papel fundamental do ambiente empreendedor para o desenvolvimento de Belo Horizonte. E sugere medidas estratégicas e proativas para estimular o cenário de negócios na capital: melhorar o ambiente regulatório, mais investimento em infraestrutura, promoção da cultura empreendedora e fomento das políticas públicas para a qualificação da mão de obra local.
Educação
Em relação ao tópico Educação, a Fecomércio MG aponta que a redução do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) nos anos iniciais do ensino fundamental da rede pública é preocupante por indicar uma possível piora da educação oferecida às crianças da cidade. Entre as capitais, Belo Horizonte, está em sétimo lugar no IDEB.
Entre as sugestões para a melhoria da educação na capital, o estudo propõe o desenvolvimento de programas de incentivo à permanência e ao engajamento dos alunos na escola com atividades extracurriculares para aumentar a taxa de escolarização. Também sugere investimento na formação e capacitação contínua de professores para aprimorar a qualidade do ensino oferecido nas escolas municipais e fomentar a produção de conhecimento.
Ao final, a publicação traz um levantamento realizado com 157 empresários do setor do comércio, bens, serviços e turismo de Belo Horizonte entre os dias 21 de março e 06 de abril de 2023. Eles responderam sobre o grau de satisfação ou insatisfação sobre os temas ambiente de negócios, infraestrutura, e medida a relevância da qualificação de mão de obra e educação profissional relacionados à cidade.
Sobre a Fecomércio MG
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Minas Gerais, é a maior representante do setor terciário no estado, atuando em prol de mais de 568 mil empresas mineiras. Juntos com Sesc, Senac e Sindicatos Empresariais, a entidade integra a Confederação Nacional do Comércio (CNC), atuando junto às esferas pública e privada para defender os interesses do setor de Bens, Serviços e Turismo, a fim de requisitar melhores condições tributárias, celebrar convenções coletivas de trabalho, disponibilizar benefícios visando o desenvolvimento do comércio no estado e muito mais.
Há 84 anos fortalecendo e defendendo o setor, beneficiando e transformando a vida dos cidadãos.
Baixe o documento na íntegra:
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