Danilo Manna, coordenador do Departamento Comercial da Fecomércio MG
O ano de 2019 se inicia com grandes expectativas sobre o desempenho dos novos governantes na condução da política econômica brasileira e na gestão do Estado de Minas Gerais. A expectativa é de que o país cresça a taxas um pouco maiores que as atuais e, principalmente, que ações para melhorar a produtividade das empresas e aumentar a competitividade se tornem realidade. Entretanto, em um cenário ainda incerto, é fundamental fazer o “dever de casa”. Isto é, voltar o foco para a redução dos custos do seu negócio e para formas de ampliar os ganhos, que estejam além de implantar um sistema interno de gestão eficiente.
O que isso significa? Contar com uma importante rede de apoio construída pelo representante sindical, seja com assistência jurídica e econômica, seja com capacitações, produtos e serviços com preços diferenciados. Em geral, os empresários têm um gasto elevadíssimo com esse tipo de assessoria, quando poderiam usufruir dos benefícios disponibilizados por sindicatos e Federações de cada segmento. Inúmeras corporações destinam altos valores para a contratação ou terceirização de contadores, a fim de compreender e cumprir nossa complexa legislação tributária ou acionar a Justiça por algum motivo. No entanto, é possível ter acesso a esse tipo de consultoria ou contar com ações coletivas por meio das entidades representativas de cada atividade, pagando muito menos – apenas a Contribuição Sindical.
Essa taxa, recolhida anualmente, busca custear a estrutura sindical, composta por sindicatos empresariais, federações e confederações. Essas entidades, em conjunto, atuam em prol do fortalecimento de um determinado setor. No caso da Fecomércio MG, o terciário, englobando o comércio de bens, serviços e turismo. Para alcançar essa meta, o trabalho dessas entidades inclui desde a orientação jurídica nas áreas trabalhista e tributária, defesa judicial em favor das empresas representadas, monitoramento da atividade legislativa em prol da atividade econômica e proposta de Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) até pesquisas econômicas que forneçam indicadores para melhorar o planejamento e as estratégias para os negócios, cursos de capacitação e descontos para os representados, entre outros.
Portanto, é importante compreender que a função das entidades sindicais transpõe o acompanhamento de convenções coletivas. Envolve, sim, a oferta de uma gama de produtos e serviços que contribuem para o desenvolvimento das empresas, especialmente micros e pequenas. Essas vantagens, que podem ser acessadas com facilidade e baixo custo, ainda deverão ser ampliadas no curto prazo, em função da nova estrutura sindical, oriunda da Reforma Trabalhista. Assim, o empresário que busca uma gestão mais enxuta e produtiva, precisa se planejar bem para 2019, levando em conta toda essa rede de apoio montada para ele e em processo permanente de atualização e inovação.
* Artigo publicado no jornal Diário do Comércio
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